sexta-feira, 29 de julho de 2011

Valejas, 250 lt de tinta e um fim de semana de trabalho custam aos contribuintes 10 000 Euros





desta forma partilhar uma informação relativa á ponte de Valejas gentilmente enviada pelo nosso caro amigo Eduardo Nuno e que demonstra bem o despesismo e descontrole das obras por acerto directo, como se previa a roubalheira tornou-se numa rotina que já ninguem repara... ninguem não que a Gazeta de Miraflores tem olho de falcão e muitos amigos solidario, assim sendo deix-os com as linhas escritaspelonosso amigo Eduardo, nada melhor que as palavras de um residente.


Recentemente, foram efectuadas pinturas na parte inferior da ponte que atravessa Valejas. Ponte que não ultrapassa os 25 metros de comprimento. As cores que escolheram para a pintar foram o violeta e o verde alface (lindas!). Junto às ditas obras colocaram uma placa informativa com o valor da obra e com o prazo de execução: 45 dias e um custo de cerca de 10 mil euros (valor que dá para pintar um pequeno prédio de 3 andares.
A julgar pelas cores, devem ter feito a obra com tinta que sobrou de pinturas realizadas em bairros sociais ou coisa que o valha.
as referidas obras decorreram durante o último fim de semana e pelo aspecto já terminaram. Os 45 dias, foi só para inglês ver!! Quanto ao material gasto, a foto onde aparecem 5 baldes de 25 litros cada, não deixa margem para dúvidas: 125 litros de tinta e mão de obra no fim de semana custou-nos quase dez mil euros!!

Por outro lado, na minha rua, não tiram as ervas daninhas junto aos muros das habitações. Eu pergunto-me - para onde irão os impostos que eu pago à autarquia? será que não temos direito a esses serviços básicos de limpeza?




COMBUS regressa a Oeiras e Paço de Arcos após chumbo da proposta de cancelamento de Isaltino de Morais




Após uma interrupção de cerca de um mês, os munícipes das freguesias de Oeiras e de Paço de Arcos voltam a ter disponível o serviço Oeiras Combus, agora com um percurso partilhado.
Para a reactivação da circulação desta carreira, de cariz social, a Câmara Municipal de Oeiras deliberou aprovar a reestruturação do serviço tendo como objectivo a optimização de recursos.
O Movimento de Isaltino chumbou a proposta do próprio Isaltino acerca da extinção do Combus na Assembleia Municipal começando assim os cães a amandar-se ao Osso Camarário, o Sr Isaltino não vai poder se recandidatar as comadres começam a morder nas jugulares do Patrão.

Para o efeito, foi tido em consideração o ciclo económico que vivemos, tendo em vista a racionalização da despesa do Município. A carreira Combus já voltou a circular nas duas freguesias desde o dia 18 de Julho, com indicadores de frequência de 60 em 60 minutos.

Relembre-se que a criação do serviço de transporte Combus (em 2008) teve por objectivo o incremento da mobilidade inter-freguesias, servindo essencialmente a população residente nas suas pequenas deslocações diárias, a custos muito reduzidos (0.50€/viagem) tendo, por isso, um vincado cariz social, numa lógica de redução do custo de transporte para aqueles munícipes que comprovem ter dificuldades económicas.

Ao longo dos anos, este serviço foi já alvo de reestruturação parcial dos percursos (nalgumas freguesias), objectivando uma melhoria do serviço disponibilizado às populações e o incremento da procura.

Tendo em conta o reduzido número de utilizadores nalgumas freguesias, onde não se verificou a procura esperada, o Executivo Camarário decidiu não proceder à renovação do Protocolo entre a CMO e o operador licenciado para Oeiras, a Vimeca, nas Freguesias de Barcarena, Caxias, Oeiras, Paço de Arcos, Porto Salvo e Queijas.

A reactivação deste serviço em Oeiras e Paço de Arcos teve em conta uma análise pormenorizada dos dados de procura, que mostram um aumento de utilizadores, particularmente nos Bairros da Medrosa, Joaquim Matias e na zona central de Oeiras, os quais se aproximam das freguesias de Algés, Carnaxide, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada - Dafundo, onde o serviço se mantém.
o percurso que passa a servir as freguesias de Oeiras e Paço de Arcos está evidenciado esquematicamente no mapa em baixo, que contempla as zonas centrais e os respectivos Centros de Saúde. Optou-se ainda por reforçar o serviço no Bairro do Alto da Loba, uma vez que foi a zona que registou maior adesão da população.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Você sabia que ...

A aquisição das Placas comemorativas do Parque Urbano Prof. Francisco Caldeira Cabral – Parque Urbano de Miraflores, em Algés custou 17 500,00 € pagos á empresa Viesa – Vias e Saneamento, Lda ?
Como é possivel uma placas miseraveis terem este custo??? inacreditavel não é?


E sabia que ...
A construção de sapata e de estrutura metálica de suporte à escultura ‘Cisne’ a colocada no mesmo Parque Urbano Prof. Francisco Caldeira Cabral, em Algés pela mesma empresa Viesa – Vias e Saneamento, Lda descrita no doc 0014/DAE/DEV/08 custou 17 095,00 € 
Como é possivel uma obra destas ter tamanho custo???





E que ...

foram  gastos 20 600,00 € na aquisição de serviços para reparação da sala de máquinas da fonte do Arquiparque em Miraflores, obra efectuada pela empresa URBADEC – DECORAÇÃO URBANA, LIMITADA. em contrato celebrado em 10 Setembro 2010, que foi apenas dinheiro deitado a rua porque essas obras se alguém alguma vez as fez não tiveram qualquer proveito visto que desde a cerca de um ano (mais ou menos a data da referida obra)  a fonte nunca mais funcionou, coincidencias ou simples desvio de dinheiros públicos??


quero frizar que todas estas despesas foram feitas por ajuste directo ou seja não necessitam de concurso publico, mais uma criação do governo Socrates

para mim aqui há Gato !!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Câmara de Oeiras dá o dito por não dito e reactiva prestação de serviços para manutenção das fontes em Miraflores



A Câmara de Oeiras por entremédio do seu presidente veio aqui á uns meses dizer a publico que como o Concelho não tinha dinheiro para pagar a prestação de serviços por parte das empresas contratadas para fazer a manutenção das inúmeras fontes do concelho iria cancelar os contratos e esse serviço seria feito na sua maioria por empregados da Câmara de Oeiras do mesmo modo como fez em relação á manutenção dos jardins, em Miraflores e no Concelho.
A coisa assim de repente faz sentido, essas ditas empresas que apareceram do nada a ganhar uma montanha de dinheiro do Concelho, desapareciam do mapa e a Câmara com a poupança faria a manutenção das fontes, todos ganhávamos com isso, pena, que a realidade é outra, desde essa data que empregados da Câmara nem ve-los, as ditas fontes permaneceram sem funcionar desde aí, a porcaria acumulou-se e com  a chegada do calor a situação agudizou se, vieram os maus cheiros os mosquitos e a Câmara de Oeiras deu o dito por não dito. Hoje fui surpreendido com a presença de alguém a fazer a manutenção da fonte junto á Alameda Fernão Lopes na Urbanização Arquiparque... fomos ver e surpresa das surpresas não eram empregados da Câmara mas sim da mesma empresa que anteriormente prestava os serviços de manutenção das fontes... aqueles que, supostamente, teriam sido dispensados. Evidentemente questionamos e ficamos a saber que agora os serviços são prestados a pedido, ou seja com muito mais encargos uma vez que agora a intervenção não é de rotina mas sim de emergência.
O mais estranho é que depois de pesquisar as despesas Camarárias descobri que foram  gastos 20 600,00 € na aquisição de serviços para reparação da sala de máquinas da fonte do Arquiparque em Miraflores, obra efectuada pela empresa URBADEC – DECORAÇÃO URBANA, LIMITADA. em contrato celebrado em 10 Setembro 2010, foi apenas dinheiro deitado a rua porque essas obras se alguém as fez não tiveram qualquer proveito visto que desde a cerca de um ano (mais ou menos a data da referida obra)  a fonte nunca mais funcionou, coincidencias ou simples desvio de dinheiros públicos, gostaria imenso de ser esclarecido pela Câmara de Oeiras quanto a este facto,
É de facto bonito ver as fontes em pleno funcionamento, mas ... a que custo? Quantas fontes existem no concelho? não teria sido inteligente a Câmara ter poupado os milhões das sua construção e da sua constante necessidade de manutenção, e ter-se feito jardins por exemplo? No caso desta dita fonte na Alameda Fernão Lopes o jardim até já lá estava antes do Parque estacionamento subterrâneo... tristes tempos estes em que vimos o Sr Isaltino de Morais abandonar a Câmara de Oeiras depois de ter enterrado o Município até aos ditos em dividas á banca e a uma centena e tal destas empresas de prestação de serviços de origem duvidosa, com discursos que Oeiras há-de saber resolver as questões das dividas (não sei bem como uma vez que o cenário do país é de pré miséria) e bla bla e + bla bla, que Deus nos traga outro bem melhor que este, ou pelo menos bem mais honesto ISALTINOS NUNCA MAIS !!!!

as obras de manutenção da fonte iniciadas hoje com o esvaziamento total e limpeza de emergência, só em agua é um monte de dinheiro


esta cor não era presença na fonte há mais de 6 meses

a dita empresa que continua a prestar serviços de manutenção desta vez a pedido

como podem ver o estado de conservação da fonte é miserável e a beira do colapso, os repuxos há mais de 6 meses que não ligados, ´semelhança da outra fonte no final da Alameda Fernão Lopes


as fontes quando da sua inauguração

Falta de podagem na Primavera faz derrubar varias arvores na Av.das Tulipas

A falta de podagem em altura própria juntamente com as fortes nortadas de verão fez derrubar completamente uma árvore ciquentenária e parcialmente varias outras na Avenida das Tulipas, esta questão tem em tudo a ver com o cancelamento dos contratos com as empresas privadas que faziam a manutenção dos jardins em Miraflores depois de o Presidente da Câmara de Oeiras Isaltino de Morais ter acabado com os jardineiros Municipais e ter trazido para o rol de pagamentos do Município varias empresas que cobravam uma soma considerável para efectuar o serviço tendo ficado assim em cerca do triplo as despesas de manutenção com os jardins Municipais.




 A realidade hoje é que os jardins estão ao abandono e em vez de as ditas empresas de jardinagem terem um contrato prelongado fazem agora visitas ocasionais e esporádicas imensamente mais caras como é evidente.
A falta de podagem das árvores que circundam a urbanização da Compave é um problema sério que põe em risco a circulação de pessoas e a segurança das viaturas particulares dos residentes, já nem vou falar nas perdas em patrimónios natural para a localidade, o que foi feito com a queda desta árvore de grande porte com cerca de 18 metros de altura foi o corte radical até á raiz, facto estranho porque a árvore não se encontrava doente e o corte de urgência de mais outra de menores dimensões, agora me pergunto... será que o Município vai deixar cair todas as árvores e só depois é que vai fazer intervenções de urgência?
E o entulho deixado pelo corte das árvores que já permanece há mais de uma semana no local, ficará por cá eternamente?
Adoro a localidade onde vivo e uma das suas grandes qualidades é o ar que se respira e o verde que se vê... esperemos bem que os bonitos jardins da nossa localidade não se tornem em matos selvagens desarborizados num futuro próximo.

corte de urgência com ajuda dos Bombeiros Voluntários

mais um corte de urgencia desta vez junto aos acessos do estacionamento dos Edifícios Compave


o que não se percebe é o corte radical de uma árvore deste porte, se tivesse sido deixado um metro de tronco a árvore iria recuperar e dar muitas mais anos de bom ar e boa sombra a todos nós é incompreensivel matarem uma árvore desta forma


os resíduos deixados pela intervenção de urgencia mais de uma semana depois estão no mesmo local... onde é que andam os serviços de limpeza da Câmara?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Campanha de Adopção Animal em Oeiras


Os animais de companhia do Canil Municipal de Oeiras precisam de carinho e de uma nova casa que lhes proporcione bem-estar e qualidade de vida. Deste modo, a Câmara Municipal promove uma campanha de adopção, que decorre nos dias 16 de Julho e 6 de Agosto, das 10H00 às 12H00, no Jardim Municipal de Oeiras. 




Eis alguns dos animais prisioneiros no Canil (Matadouro) Municipal de Oeiras candidatos a uma vida digna e  á adopção :



Cão para adopção


Raça: X Cocker Spaniel


Cor : Castanha dourado 


Pelagem: Media / Ondulada     
Sexo: Masculino
Idade: +/- 1 Ano

Cão para adopção


Raça: indeterminada
Porte: pequeno
Cor : castanha e branca         
Sexo: masculino 
Idade: aproximadamente 8 meses







cão porte pequeno para adopção


Raça: indeterminada
Porte: pequeno
Cor : bege e branco         
Sexo: masculino 
Idade: aproximadamente 4 anos





 Cão porte pequeno


Raça: indeterminada
Porte: pequeno
Cor : preto         
Sexo: masculino 
Idade: aproximadamente 2 dois anos




Cadela porte médio mais ou menos 7 meses

Raça: indeterminada
Porte: médio
Cor : Bege e branca         
Sexo: feminino 
Idade: aproximadamente 7 meses



Cadelinhabege de porte médio
Raça: indeterminada
Porte: médio
Cor : Bege         
Sexo: feminino

 Idade: aproximadamente 12 meses   

Cachorrinho preto e branco de porte médio
Raça: indeterminada
Porte: médio
Cor : Preto e branco            
Sexo: Feminino
 
Idade: aproximadamente 9 meses

Cadelinha laranja de porte médio
Raça: indeterminada
Porte: médio
Cor : Laranja          
Sexo: Feminino
 
Idade: aproximadamente 12 meses

Centro de Saude de Algés suspenso Isaltino dá prioridade ao Parque dos Poetas


Oposição critica opções, Isaltino refuta reparos “O ciclo acabou? Ando a ouvir dizer isso há 24 anos! As políticas quando são boas não acabam...”. Assim respondeu Isaltino Morais às sentenças que se fizeram ouvir na Assembleia Municipal realizada na segunda-feira, dedicada por inteiro à discussão do “Estado do Município”. Perante uma chuva de críticas em múltiplas áreas da governação autárquica, o presidente da Câmara reconheceu que os constrangimentos financeiros estão a gerar dificuldades na realização de alguns investimentos camarários, mas limitou a apenas dois casos a paragem de obras em execução por falta de financiamento: o Centro de Congressos da Quinta da Fonte e o Centro Profissional e Multiusos na Outurela, ambos por indisponibilidade das entidades bancárias e apesar de existir compromisso prévio. “Disseram, simplesmente, que não tinham dinheiro para emprestar”. Situações diferentes são o Centro de Saúde de Algés e o Complexo Desportivo de Porto Salvo, com os respectivos processos interrompidos devido a falta de visto pelo Tribunal de Contas. E, mostrando aos deputados municipais páginas recentes de alguns jornais nacionais sobre a capacidade financeira das autarquias, Isaltino Morais concluiu: “Apesar das dificuldades, no contexto dos municípios portugueses, estamos em condições de melhor ultrapassar a crise”. A saúde financeira da Câmara foi um dos temas debatidos, sobretudo pelas bancadas do CDS-PP e do BE. “Em relação à capacidade de endividamento da Câmara, muitas vezes se afirma que há capacidade folgada. No entanto, a real situação do município não é essa: normalmente não são apresentados valores do endividamento com as parcerias privadas.Também não constam as empresas municipais, como a Tratolixo, uma das mais endividadas do país. Por outro lado, foram feitos empréstimos no valor de 15 milhões de euros para a construção de vários equipamentos – Complexo Desportivo de Porto Salvo, Centro de Saúde de Algés, a Escola de Linda-a-Velha, a Escola Gomes Freire, a Custódio Marques, a D. Pedro V… – mas neste empréstimo, o município preteriu as escolas e o centro de saúde, e prefere o Parque dos Poetas…”, salientou a deputada do PP, Isabel Sande e Castro, rematando: “Assegurar o futuro de Oeiras é, antes de mais, deixar o município gerível, não é deixar dívidas às novas gerações”. Por seu turno, Miguel Pinto, do BE, chegou mesmo a encontrar motivos de comparação na Grécia, falando em bancarrota face a um orçamento para 2001 de 173 milhões de euros e “dívidas, na última informação escrita, no valor de 70milhões”, a que juntou, ainda, “150 milhões das parcerias público-privadas (PPP)”. Em resposta, Isaltino Morais refutou que existam dívidas no âmbito das PPP. “A Câmara vai pagar rendas das escolas e lares de 3.ª Idade e quem vai gerir esses equipamentos pagará, por sua vez, à Câmara”, explicou, esclarecendo, ainda, que “não existem PPP em Oeiras”, mas sim “empresas atípicas criadas para fazer determinados investimentos, com capital da câmara e de privados”. Quanto à capacidade de endividamento da Câmara, o edil sustenta que é um facto que essa capacidade existe, lembrando que “a dívida que a Câmara tem não conta” para esse efeito. “Agora se o PEC diz que não pode contrair empréstimos, se a banca diz que não há dinheiro para emprestar, então a culpa é nossa?!”, interrogou. Também noutras áreas, o presidente da Câmara apontou o dedo a entidades terceiras. Assim, no caso do plano Habitar Oeiras “o que está por avançar só se deve ao Governo, que não tem desbloqueado nenhum financiamento destinado a habitação”, acusou, concretizando: “Temos no IHRU, desde há dois anos, duas empreitadas adjudicadas de 160 fogos ao todo”. Já na mobilidade, confrontado por críticas de não melhoria do trânsito e da não construção do parque de estacionamento previsto para Paço de Arcos pelo deputado do PSD, Jorge Pracana, Isaltino dirigiu responsabilidades, desde logo, para a Autoridade Metropolitana de Transportes. “Há 50 mil carros que entram e outro tanto que sai diariamente de Oeiras. Quanto a isso, a Câmara nada pode fazer, tem que ser a nível da Autoridade Metropolitana de Transportes, que já leva cinco presidentes e de cujos nomes quase ninguém saberá”, disse. Quanto ao parque de estacionamento em Paço de Arcos, “neste momento não há nenhum privado que queira avançar”, referiu, evocando, em contraponto, os 400 lugares do parque que está em execução no Parque dos Poetas. Em defesa do trabalho da Câmara, Isaltino lembrou a escassa dimensão dos casos de pobreza no concelho, recordou os numerosos programas de apoio aos idosos – sem esquecer os quatro equipamentos em construção para esta faixa etária – os avanços nas limpezas das ribeiras (ver caixa), os investimentos de volume “inédito” ao nível do parque escolar, entre muitas outras medidas. Para, aludindo à “diminuição de receita em praticamente todos os impostos”, concluir: “Precisamente porque estamos em crise temos é que trabalhar e não estar a fazer exercícios depressivos e masoquistas. A realidade deste concelho em números é motivo de orgulho para todos nós”.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Problemas de estacionamento em Miraflores C.M.Oeiras vs desobediência publica





Como é do conhecimento de todos, os problemas de transito e estacionamento em Miraflores são hoje um problema grave e sem melhoras á vista, o Município de Oeiras tem vindo a agudizar o problema permitindo uma construção desmedida para uma Área que será talvez uma das mais bem projectadas no Concelho de Oeiras em questões de transito/estacionamento.
No projecto inicial de Miraflores Lux estavam previstas varias entradas e saídas que ficaram nas gavetas dos departamentos de planeamento da Edilidade, no local onde esta hoje o empreendimento Arquipark estavam previstas entradas e saídas para a A5 Lisboa/Cascais, os Miraflorenses de gema bem se lembram de nessa área existir desde a construção das primeiras estradas de alcatrão uma estrada com duas vias para cada lado que acabava a poucos metros da Autoestrada, teria sido negociado na altura do projecto com o governo que o empreendimento faria os acessos até á autoestrada e o governo faria as ligações e viadutos, para a A5 e para a CRIL , assim sendo, Miraflores carece hoje em dia de duas importantíssimas vias de escoamento de transito que estavam projectadas e aprovadas e foram apagadas do mapa pelos interesses imobiliários que se instalaram na região desde a tomada de posse de Isaltino de Morais na C.M.Oeiras.
A questão do acesso á CRIL é ainda mais caricato, na Rotunda do Mercado de Algés junto ao viaduto da CRIL podem ver que a saída esta feita até 50 metros da Rotunda, inexplicavelmente esses 50 que são do domínio privado não são considerados de interesse publico e portanto não são expropriados para que se acabe o acesso e assim a situação nunca irá ter solução um vez que o proprietario exige um montante astronomico por um terreno onde nunca irá conseguir construir nada. Esta questão não esta evidentemente isenta de os ditos terrenos pertencerem a uma personagem que domina bem os bastidores da justiça, tendo um diferendo com o estado por causa da antiga praça de touros de Algés a cerca de 20 anos, não se compreende de facto quando para acabar o troço Casa Pia/Pontinha se expropriaram dezenas de habitações no bairro de Santa Cruz e estes 50 metros em Algés que tanta falta fazem á circulação permanecem intocáveis.
Entretanto a circulação em Miraflores aumenta dia á dia e a previsão de mais 800 fogos de habitação junto ao Parque urbano de Miraflores e a edificação de uma das maiores torres de escritorios do país para breve faz aumentar em muito as preocupações dos moradores quanto ao futuro. Entretanto a guerra por um lugar de estacionamento é um dia a dia de qualquer morador, foram montados pilaretes de todos os tipos e modelos por toda a parte, e entretanto chamaram as tropas de elite do estacionamento da Parques Tejo para policiar a area que rodeia a casa do Sr Isaltino, eu sou residente na Avenida das Tulipas e posso dizer que a atitude dos fiscais é de todo abusiva e super pressionante, já nem falo no aspecto de delinquentes dos fiscais que mais parecem um gang de malfeitores que uns controladores de estacionamento mas sim no facto de que tudo o que é viaturas de departamentos do estado estacionam dias a fio sem pagar um tostão (conforme varias vezes já reportamos anteriormente neste blog). A situação como vêm não tem sinais de melhoras e entretanto os moradores fazem como podem para estacionar as suas viaturas, passeios, passadeiras de peões são considerados em Miraflores não só pelos moradores mas também pela Policia locais de estacionamento, basta se dar uma volta ao quarteirão para se reportar dezenas de infracções, ora a situação de desobidiência publica e o deixa andar das autoridades faz com que de repente nos deparemos com situações como esta que reportamos a seguir... uma paragem da Carris totalmente cercada por carros, quem quiser ir para a paragem, deficientes crianças etc tem mesmo é de andar na rua que por aqui os passeios são é dos carros mesmo.
é triste ver uma localidade que tudo tem para ser quase perfeita começar a descambar em situações deste tipo, fazem se os projectos, ganha-se os dinheiros e as pessoas? QUE SE LIXEM !! A s politicas do nosso vizinho Isaltino mostram de facto a sua cara nesta questão.

aqui deixamos um reduzido registo fotografico




esta viatura esteve cerca de 24 horas em frente á PSP Miraflores, um espelho da realidade





como podem ver estas viaturas de entidades oficias estacionam dias a fio nos espaços de parquímetro sem ser penalizados por isso, e questiono me, estas viaturas oficias não são necessárias aos serviços que pertencem? é de facto estranho viaturas oficias paradas tantos dias em espaços que só permitem 64 horas de estacionamento